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 INTRODUÇÃO

CURSO EFA B2

Quando chegamos ao fim e olhamos para trás, concluímos que foi muito gratificante frequentar este curso, pois aprendemos coisas novas, entre um vasto leque de temas realço a prática e a teoria no domínio  recordámos outras já um pouco esquecidas, tendo em conta que uma grande parte dos alunos deste curso já tinha deixado a escola há muito tempo.


Convivemos, ao ponto de construirmos um grupo unido, podendo considerá-lo como uma família. Apoiámo-nos uns aos outros, para que ninguém se deixasse vencer pelo desânimo, o que contribuiu para que tenhamos conseguido levar o nosso trabalho.
 
A selecção dos formadores foi, sem dúvida, tarefa feita com muita perícia, pois se tudo correu tão bem, devemo-lo a eles, que souberam orientar-nos e apoiar-nos da melhor forma.
 
 
A origem da kisomba
 
 
Kizomba é um termo que deriva de outra terminologia angolana “Kimbundo” e que significa "festa", por isso mesmo, a Kizomba está intimamente ligada à festa do povo negro que resistiu à escravidão.
 
Essas festas eram um grito de liberdade, mas também momentos de grande confraternização.
 
A dança Kizomba foi introduzida por uma banda angolana pertencente às Forças Armadas Popular de Libertação de Angola (FAPLA).
 
No entanto, a Kizomba como a conhecemos hoje, vinha sendo construída há já algum tempo, fruto da fusão entre vários géneros musicais e passos de dança já existentes em África.
 
Uma verdadeira “miscelânea” de estilos dançantes, é impossível falar na Kizomba sem falar nas danças tradicionais que lhe antecederam e influenciaram: Semba, Zouk, Coladeira, Colá-Zouk, Maringa, Kabetula, Kazukuta, Caduque e Rebita, sem esquecer as grandes escolas do Tango, Plena o Merengue, que também contribuíram para a solidificação da Kizomba.